sábado, 26 de agosto de 2017

RUBEM BRAGA, O MAIOR CRONISTA BRASILEIRO.



Oi pessoal,
Vamos ler um pouco sobre o trabalho de Rubem Braga.

Rubem Braga

"Sempre tenho confiança de que não serei maltratado na
porta do céu, e mesmo que São Pedro tenha ordem
para não me deixar entrar, ele ficar?indeciso
quando eu lhe disser em voz baixa:
"Eu sou l?de Cachoeiro..."


Na noite de segunda-feira, 17 de dezembro de 1990, o escritor Rubem Braga reuniu um pequeno grupo de amigos, cada vez mais selecionados por ele, na sua cobertura em Ipanema. Foi uma visita silenciosa, mas claramente subentendida pelos amigos Moacyr Werneck de Castro, Otto Lara Resende e Edvaldo Pacote. Às 23h30 da noite de quarta-feira, sedado num quarto do Hospital Samaritano, Rubem Braga morreu, sozinho como desejara e pedira aos amigos.
A causa da morte foi uma parada respiratória em conseqüência de um tumor na laringe que ele preferiu não operar nem tratar quimicamente.
Rubem Braga, considerado por muitos o maior cronista brasileiro desde Machado de Assis, nasceu em Cachoeiro de Itapemirim, ES, a 12 de janeiro de 1913. Iniciou seus estudos naquela cidade, porém, quando fazia o ginásio, revoltou-se com um professor de matemática que o chamou de burro e pediu ao pai para sair da escola. Sua família o enviou para Niterói, onde moravam alguns parentes, para estudar no Colégio Salesiano. Iniciou a faculdade de Direito no Rio de Janeiro, mas se formou em Belo Horizonte, MG, em 1932, depois de ter participado, como repórter dos Diários Associados, da cobertura da Revolução Constitucionalista, em Minas Gerais — no front da Mantiqueira conheceu Juscelino Kubitschek de Oliveira e Adhemar de Barros.
Na capital mineira se casou, em 1936, com Zora Seljan Braga, de quem posteriormente se desquitou, mãe de seu único filho Roberto Braga.
Foi correspondente de guerra do Diário Carioca na Itália, onde escreveu o livro "Com a FEB na Itália", em 1945, sendo que l?fez amizade com Joel Silveira. De volta ao Brasil morou em Recife, Porto Alegre e São Paulo, antes de se estabelecer definitivamente no Rio de Janeiro, primeiro numa pensão do Catete, onde foi companheiro de Graciliano Ramos; depois, numa casa no Posto Seis, em Copacabana, e por fim num apartamento na Rua Barão da Torre, em Ipanema.
Sua vida no Brasil, no Estado Novo, não foi mais fácil do que a dos tempos de guerra. Foi preso algumas vezes, e em diversas ocasiões andou se escondendo da repressão.
Seu primeiro livro, "O Conde e o Passarinho", foi publicado em 1936, quando o autor tinha 22 anos, pela Editora Jos?Olympio. Na crônica-título, escreveu: "A minha vida sempre foi orientada pelo fato de eu não pretender ser conde." De fato, quase tanto como pelos seus livros, o cronista ficou famoso pelo seu temperamento introspectivo e por gostar da solidão. Como escritor, Rubem Braga teve a característica singular de ser o único autor nacional de primeira linha a se tornar célebre exclusivamente através da crônica, um gênero que não ?recomendável a quem almeja a posteridade. Certa vez, solicitado pelo amigo Fernando Sabino a fazer uma descrição de si mesmo, declarou: "Sempre escrevi para ser publicado no dia seguinte. Como o marido que tem que dormir com a esposa: pode estar achando gostoso, mas ?uma obrigação. Sou uma máquina de escrever com algum uso, mas em bom estado de funcionamento." 
Foi com Fernando Sabino e Otto Lara Resende que Rubem Braga fundou, em 1968, a editora Sabi? responsável pelo lançamento no Brasil de escritores como Gabriel Garcia Márquez, Pablo Neruda e Jorge Luis Borges.
Segundo o crítico Afrânio Coutinho, a marca registrada dos textos de Rubem Braga ?a "crônica poética, na qual alia um estilo próprio a um intenso lirismo, provocado pelos acontecimentos cotidianos, pelas paisagens, pelos estados de alma, pelas pessoas, pela natureza."
A chave para entendermos a popularidade de sua obra, toda ela composta de volumes de crônicas sucessivamente esgotados, foi dada pelo próprio escritor: ele gostava de declarar que um dos versos mais bonitos de Camões ("A grande dor das coisas que passaram") fora escrito apenas com palavras corriqueiras do idioma. Da mesma forma, suas crônicas eram marcadas pela linguagem coloquial e pelas temáticas simples.
Como jornalista, Braga exerceu as funções de repórter, redator, editorialista e cronista em jornais e revistas do Rio, de São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre e Recife. Foi correspondente de "O Globo" em Paris, em 1947, e do "Correio da Manh?quot; em 1950. Amigo de Caf?Filho (vice-presidente e depois presidente do Brasil) foi nomeado Chefe do Escritório Comercial do Brasil em Santiago, no Chile, em 1953. Em 1961, com os amigos Jânio Quadros na Presidência e Affonso Arinos no Itamaraty, tornou-se Embaixador do Brasil no Marrocos. Mas Braga nunca se afastou do jornalismo. Fez reportagens sobre assuntos culturais, econômicos e políticos na Argentina, nos Estados Unidos, em Cuba, e em outros países. Quando faleceu, era funcionário da TV Globo. Seu amigo Edvaldo Pacote, que o levou para l? disse: "O Rubem era um turrão, com uma veia extraordinária de humor. Uma pessoa fechada, ao mesmo tempo poeta e poético. Era preciso ser muito seu amigo para que ele entreabrisse uma porta de sua alma. Ele s?era menos contido com as mulheres. Quando não estava apaixonado por uma em particular, estava apaixonado por todas. Eu o levei para a Globo... Ele escrevia todos os textos que exigiam mais sensibilidade e qualidade, e fazia isto mantendo um grande apelo popular."

Exercício.  Depois de ter lido o texto acima, assista os vídeos: 
Rubem Braga - Entrelinha  e   Rubem Braga - O inventor da crônica
Youtube. Logo coloque um comentário no blog (antes da quarta-feira, 30 de agosto de 2017)



domingo, 20 de agosto de 2017

A POS-GRADUACAO.

Oi pessoal,

Visto que daqui a pouco vocês terão que pensar e decidir se querem fazer ou não um mestrado ou doutorado, a seguir podem ler algumas vantagens de seguir estudos de pós-graduação.

Exercício.  Leiam o artigo abaixo e logo coloquem um comentário no blog (antes da quarta-feira, 23 de agosto de 2017)

12 Vantagens de Ter um Mestrado ou Doutorado

mestrado ou doutorado
Estudar, estudar, estudar para um mestrado ou doutorado: essa é uma das “fórmulas” para trilhar uma carreira de sucesso, conciliando realização profissional com a estabilidade econômica. Afinal ter um emprego em que se possa aplicar todo o seu conhecimento e aprender sempre mais, ganhando para isso um salário justo é o que a maioria dos profissionais quer.
Mas o diferencial na hora de arranjar um bom trabalho e uma boa remuneração já não é mais garantido apenas por uma graduação ou MBA; hoje em dia, é preciso mais. Por isso, cursos de mestrado e doutorado da principais universidades do país são cada vez mais procurados em diversas áreas de atuação. E os benefícios vão além de um bom emprego e ótimo salário. Então, se você quer saber quais vantagens de ter mestrado ou doutorado, acompanhe nosso post!

Quais as vantagens de ter um mestrado ou doutorado?

1) Acesso a ferramentas e recursos profissionais

A universidade é, além de uma grande fonte de saber, uma instituição que costuma receber diversos aportes governamentais e privados para a realização de pesquisas e projetos de extensão. Por isso, muitas das inovações nas mais diversas áreas são desenvolvidas e disseminadas por meio delas. Isso permite que mestrandos e doutorandos tenham acesso a diversos conhecimentos e tecnologias de última geração em seu campo de estudo, o que de outra forma poderia ser muito difícil ou impossível. Alguns equipamentos e informações, por exemplo, só podem ser acessados por estudantes e profissionais que têm vínculo com determinada instituição de ensino.

2) Acesso a melhores vagas no mercado

Com o conhecimento adquirido nos estudos de mestrado e doutorado, muitas vezes o profissional já sai da academia com uma grande vantagem em relação aos seus concorrentes. Com isso, não é difícil imaginar por que mestres e doutores com frequência conseguem os melhores empregos, muitas vezes em cargos competitivos e de grande importância.

3) Reconhecimento no meio profissional e acadêmico

Quer você vá trabalhar na academia quer no mercado, se tiver um mestrado ou doutorado as chances de ser reconhecido são muito maiores. Além do conhecimento adquirido, as pós-graduações stricto sensu também exigem que você publique artigos e trabalhos científicos durante seu período de estudos, o que pode “colocar você no mapa” na sua área de atuação, e tornar você uma referência profissional ao longo do tempo.

4) Novas técnicas e tecnologias de pesquisa e trabalho

Muitas vezes, o mercado de trabalho está saturado com velhas fórmulas de execução, ineficientes e desgastantes. Nesse sentido, a academia frequentemente traz novidades, sejam elas conceituais ou tecnológicas. E se você tiver esse conhecimento de vanguarda, poderá colocar-se e à sua empresa/instituição em destaque. Este acesso às novas tecnologias de pesquisa também está entre as vantagens de ter um mestrado ou doutorado.

5) Desenvolvimento de habilidades para trabalhar em equipe

Mestrandos e doutorandos dificilmente desenvolvem seus trabalhos totalmente sozinhos: contam pelo menos com a ajuda do orientador. Isso quando sua pesquisa não influencia nos estudos de outros colegas e professores, o que leva a uma interação entre pesquisadores em prol de um resultado mais relevante.

6) Desenvolvimento do pensamento crítico

O mercado de trabalho pode ser um pouco alienador, no sentido de que, muitas vezes, o profissional é obrigado a dar muito de sua mão de obra sem ter tempo de adquirir conhecimento em troca. Por isso, estar em contato com o meio acadêmico pode ajudar você a desenvolver um senso crítico em relação ao seu trabalho, sua profissão e a toda uma área de conhecimento. O saber acadêmico frequentemente nos dá uma visão mais “macro” das coisas, que extrapola as informações com as quais lidamos no trabalho cotidiano.

7) Possibilidade de lecionar

A possibilidade de dar aulas em universidades também está entre as vantagens de ter um mestrado ou doutorado. Se você sempre pensou em dar aulas, o mestrado e o doutorado com certeza são grandes chances para essa porta se abrir para você, já que muitas instituições de ensino exigem pelo menos o título de mestre para professores efetivos. E você nem precisa esperar terminar seus estudos para começar: já pode ir exercendo suas funções acadêmicas em aulas de graduação enquanto ainda estuda.

8) Contatos profissionais

Seja para o mercado de trabalho ou para a área acadêmica, cursar mestrado ou doutorado permite que você conheça muitas pessoas que desenvolvem atividades semelhantes ou complementares à sua. Assim você pode trabalhar para unir pesquisas (no caso do meio acadêmico) ou conseguir aliados para suas atividades como profissional. Isso pode gerar muitas parcerias de sucesso.

9) Especialização em determinada área

Quando saímos da graduação, geralmente temos conhecimentos muito genéricos em relação ao mercado de trabalho de nossa profissão, o que pode dificultar na hora de conseguir um emprego. Cursando uma pós-graduação stricto sensu, você já pode se aproximar das áreas que mais lhe agradam dentro da sua profissão e ir adquirindo o conhecimento necessário para se diferenciar dos outros profissionais do mercado neste segmento.

10) Possibilidade de estudar fora

Entre as vantagens de ter um mestrado e doutorado está também a possibilidade de viajar para estudar. Muitos mestrados e doutorados oferecem a opção de fazer uma “pós-graduação-sanduíche”, ou seja, de o mestrando ou doutorando fazer uma parte do estudo fora do país de origem. As vantagens dessa modalidade são inúmeras: vivência internacional, contato com outras culturas, prática de outros idiomas, novas informações e conhecimentos sobre sua área de estudo, reconhecimento internacional etc. Além disso, muitas vezes é possível conseguir uma bolsa que ajude a pagar as despesas da viagem e estadia, facilitando ainda mais essa ótima oportunidade de intercâmbio científico.

11) Melhoria na remuneração

Esta é uma das principais vantagens de ter um mestrado ou doutorado e uma das principais razões que levam à escolha: a possibilidade de melhorar o atual salário ou de conseguir empregos mais bem remunerados. Segundo uma pesquisa da Productive, executivos que possuem mestrado ou doutorado ganham cerca de 48% a mais do que os que fazem pós-graduação lato sensu ou MBA, e mais do que o dobro do que os profissionais que têm apenas ensino superior.

12) Nova visão da ciência e do mundo acadêmico

Muitas vezes, os profissionais que estão no mercado de trabalho pouco ou nada sabem sobre o que está sendo desenvolvido em sua área de atuação nas universidades e centros de pesquisa, o que cria uma lacuna entre a teoria e a prática. Ao entrar em uma pós-graduação stricto sensu, você pode ter contato com novas formas de ver e desenvolver a sua profissão, se tornando um agente mais maduro e consciente dos problemas e das possíveis soluções para seu campo de atuação.
O mestrado possibilita aos estudantes entrar em contato com um novo universo de informações que pode ser muito benéfico. E como conhecimento nunca é demais, a chance de se tornar um mestrando ou doutorando deve ser aproveitada ao máximo!

retirado de:inglesinstrumentalonline.com.br

domingo, 13 de agosto de 2017

EDUCACAO



Caros alunos,


Vamos começar as atividades no nosso blog.  Para iniciar o trabalho, leiam o artigo a seguir para depois colocar um comentário breve acerca da leitura (antes da quarta-feira, 16 de agosto de 2017).  Como nos semestres anteriores, nas quartas-feiras vamos comentar entre todos o conteúdo da leitura  
Já me formei e agora?
A verdade é que ter um diploma de graduação é ter um papel com o seu nome. Evidente que este papel pode abrir diversas oportunidades de trabalho, mas devemos ter clareza e saber que ter o diploma não vai ser um passe mágico para a riqueza.
Sei que é algo um pouco evidente, porém, é necessário dizer. Muitas pessoas se formam e, curiosamente, se acomodam. Pensam que agora que concluíram a graduação é só esperar que o mercado descubra todo o seu talento e todo o seu potencial.
Contudo, é óbvio que o emprego excepcional não vai bater em nossa porta. Quem estudou não gosta muito da expressão “correr atrás”, entretanto, é preciso correr sim. A não ser que você esteja em uma região muito afastada dos grandes centros e em uma cidade muito pequena, você vai entrar no mercado “atrás” de outras pessoas que se formaram antes. Você terá  concorrentes e terá que fazer de tudo para se destacar.
Em suma, a graduação não é o fim. No final da graduação é que começamos.

O que uma graduação te oferece
O que uma graduação te oferece é uma visão geral de uma área do conhecimento. Você sai da faculdade sabendo um pouco de tudo. Se a faculdade não foi apenas um lugar para encontrar amigos, o que vai ficar – tirando o diploma – é o conhecimento absorvido.  Ganha-se saber.  Depois é preciso saber fazer (know-how).
Os estágios são especialmente úteis nesse sentido. São como uma ponte entre o conhecimento e o mundo real. Como se diz, na teoria é assim, na prática é assado.
Se não foi possível fazer bons estágios durante a graduação, talvez o melhor caminho seja ter humildade e “começar por baixo”. Por exemplo, um grande amigo meu se formou em jornalismo. Ele disse que os seus amigos que estão bem colocados hoje, em grandes empresas de comunicação, praticamente trabalharam por um ou dois anos de graça (estágios) para fazer contatos e ganhar experiência e, desse modo, ter um currículo melhor.
É ingenuidade achar que depois de ter o diploma vamos ter o melhor cargo na melhor empresa. Portanto, conforme-se e pense no médio prazo (existem exceções a essa regra como quem tem influência familiar e econômica ou um padrinho para indicar – o famoso QI).
O médio prazo (3 a 5 anos) não é um tempo tão longo. Passado esse tempo, é natural que novas oportunidades surjam. Afinal, haverá no currículo o diploma e uma experiência mínima para vagas melhores.

A questão da pós-graduação
Muita gente fica muito mal ao pensar que depois de 3, 4, 5 anos na faculdade não aprendeu nada. Como disse, na faculdade vemos um pouco de tudo. Não dá tempo, simplesmente, para ver tudo de tudo. Mesmo uma faculdade mais longa, como medicina, não permite que o formando saia sabendo de tudo. Dizem os historiadores que para ser um médico no Antigo Egito era necessário vinte e um  anos de estudo.
Por isso tudo, surge a demanda de fazer uma pós-graduação, tanto para ter mais conhecimentos e saber mais de uma única coisa (especialização em uma área) como para ter um currículo mais robusto.
Entretanto, é preciso avaliar com calma a necessidade e o retorno do investimento (ROI). Por exemplo, se uma pós-graduação custa 500 reais por 24 meses, o investimento será de 12.000. Uma fórmula simples consiste em pensar em quanto tempo este dinheiro (12.000) irá retornar. Se retornar no curto prazo com um aumento significativo de salário, certamente será um bom investimento.

A dúvida é: qual pós-graduação fazer? O que nos leva ao próximo tópico.
Uma especialização real
A maior parte das faculdades permite ao formado trabalhar em mais de uma área. Durante o curso, portanto, o estudante já deve ir buscando saber em detalhes sobre todas as áreas de atuação e imaginando (se não puder fazer estágios) em qual área vai preferir se especializar.
Quanto antes soubermos  para qual área vamos dirigir nossos esforços, melhor. Lembrando que ter um pouco de dúvidas é algo comum. Depois de formado, é realmente muito importante saber no que se especializar. E quando digo especialização aqui não estou dizendo só de fazer uma pós-graduação. Dependendo da condição financeira, a pós pode ficar para depois. O que estou dizendo é de ter um foco de atuação.
Por exemplo, uma pessoa formada em direito pode escolher trabalhar na área civil, penal, trabalhista, etc.
Dica: não tente atirar para tudo quanto é lado. Se você tem receio de focar em uma área e não ter campo, você está tendo uma visão equivocada. Quanto maior é a especialização, maior a chance de você conseguir bons resultados e indicações para o seu trabalho (se for liberal) ou indicações de vagas em outras empresas. As empresas e a sociedade sempre vão precisar de conhecimento especializado e competência direcionada.
É fácil pensar, nessas horas, na medicina. Quando você precisa da receita para fazer óculos, você não vai a um pediatra, vai ao oftalmologista. É nesse sentido que digo que é fundamental se especializar (ainda que seja sem uma pós).

Domine uma língua estrangeira
Não é mentira quando dizemos que é um diferencial ter o domínio de uma língua estrangeira. Pode até ser que no dia a dia você nunca use a língua que estudou, seja inglês, francês, espanhol, chinês ou outra. Mas é certo que uma segunda língua abre portas. E ter acesso a conhecimentos, livros, cursos, além da possibilidade de realizar negócios com outras culturas faz a diferença.

Pense grande, dê passos pequenos.
E, por fim, a última dica é pensar grande. Pensar grande quer dizer ter grandes sonhos. Querer ser um profissional de sucesso. Para não se desesperar, pense no longo prazo: 15, 20 anos. Você pode sonhar ser o diretor de uma grande empresa ou o profissional mais renomado em sua cidade. Você pode sonhar em ter um Phd e escrever um livro best-seller ou ter um programa de TV. Não importa. Na verdade, você nem precisa dizer isso para ninguém (mas ajuda se você tornar o seu sonho público para quem você confia e te apoia).
A ideia é que ter grandes sonhos exige mais de nós. Grandes sonhos nos dão esperança e motivação. Ajudam-nos a dar pequenos passos, mas na direção certa e com isso, de pouco em pouco, vamos realizando o que quer que queiramos realizar.

Conclusão
Este é um texto geral sobre o que fazer depois de ter concluído a graduação. Como cada graduação tem as suas especificidades, cada um de vocês poderá comentar para o grupo o que planeja fazer depois de concluir o curso na faculdade.


Depois de ter lido o artigo, vejam o vídeo "Meu projeto de vida" em

http://www.uff.br/observatoriojovem/materia/projeto-de-vidaVotorantim)
Na quarta-feira também comentaremos o vídeo.