jueves, 23 de marzo de 2017

A ENTREVISTA



Oi pessoal,

Eis um artigo breve sobre "Como fazer entrevistas?".  Leiam-no, pode orientá-los para preparar suas entrevistas.

Como Fazer Uma Entrevista
Todos os dias nós ligamos a televisão e vemos o jornal, com notícias que acontecem em todas as partes do mundo. Sempre acompanhamos entrevistas com diversas pessoas, que colocam opiniões ou esclarecem um determinado assunto. E a grande questão de quem assiste a esses programas e de estudantes de jornalismo é: como fazer uma boa entrevista?
Todo repórter, experiente ou não, pode sempre aprimorar suas técnicas para a entrevista.
1. Esteja preparado. Todo jornalista deve se preparar para uma entrevista. O repórter deve pesquisar sobre o entrevistado e saber o que já foi escrito sobre ele. Redes sociais também são uma ótima ferramenta para pesquisa. Antes de entrevistar o seu personagem, prepare as perguntas que pretende fazer. Traga lápis extras, canetas, papel, pilhas, gravador, água e o que achar necessário.
2. Use a tecnologia. Ferramentas online podem ajudar o jornalista a encontrar entrevistados, gravar e revisar anotações. Se o tempo estiver apertado, entre em contato com o entrevistado por meio de telefone, internet, skype, etc., existem diversos meios disponíveis. E se for frente a frente, leve um gravador para não perder nenhum detalhe da entrevista.
3. Use o e-mail. E-mail é uma maneira eficiente para o repórter conseguir um comentário antes do fechamento, com algumas ressalvas. Para incentivar as fontes a participar, é importante sempre se identificar, explicar brevemente a matéria, links para artigos relevantes que você publicou no passado e, mais importante, dar um prazo específico.
4. Não desista. Todo jornalista já teve um entrevistado mais chato. Em vez de ficar na defesa por conta de um ataque surpresa, saiba o que fazer se encontrar um entrevistado difícil. Sempre seja educado e gentil. Mantenha a calma e não se deixe persuadir a fazer a entrevista falsa.
5. Revise tudo. Após a entrevista, cheque todas as suas anotações Leia suas notas quando a entrevista ainda estiver fresca em sua mente e certifique-se de dar seguimento em qualquer dos termos ou citações que necessitam de clarificação.
Agora você já tirou suas dúvidas e já sabe o processo da entrevista que você assiste na televisão ou leu naquela sua revista preferida.
 
Matheus Coneglian .
Fonte: 
http://www.comofazer.com.br/como-fazer-uma-entrevista/

Agora, assistam  a "Entrevista a Cristiano Ronaldo depois do Jogo Suécia 2 x 3 Portugal" em Youtube.(duração: 3'34").  Aproveitem para observar a pronûncia portuguesa. Depois coloquem seu comentário no blog (antes de 28 de abril de 2017)






domingo, 12 de marzo de 2017

SUBDIVISOES DE PORTUAL

Boa tarde pessoal,

Vamos conhecer Portugal, país que foi o berço da cultura lusófono.  Começaremos por estudar suas  diferente regiões.

Exercício.  Leia a informação a seguir, depois poste seu comentário no blog e logo procure outras informações acerca de Portugal.  Na quarta-feira vamos conversar sobre este país.

Subdivisões de Portugal


fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Subdivis%C3%B5es_de_Portugal

A estrutura da divisão administrativa de Portugal, para além de complexa, confunde-se frequentemente entre níveis autárquicos ou administrativos com níveis de âmbito estatístico ou de associativismo intermunicipal (CIM). Apesar da complexidade e das inúmeras estruturas administrativas existentes em Portugal, a sociedade encontra-se organizada nos distritos onde o seu enraizamento histórico, com mais de trezentos anos, produziu uma forte identidade regional. Atualmente, é frequente ver-se as capitais de distrito chamarem-se de Cidade-Região como consequência dessa identidade distrital.

A Constituição portuguesa de 1976 estabelece que Portugal se divide somente em regiões autónomas (Açores e Madeira) e em distritos no continente. Por sua vez, todas estas se dividem em municípios e estes últimos em freguesias.
Todas as entidades citadas no parágrafo anterior já foram instituídas em Portugal, à excepção das regiões administrativas, cuja criação está prevista desde a aprovação da Constituição, ou seja, desde 1976. Segundo este documento, “enquanto as regiões administrativas não estiverem concretamente instituídas, subsistirá a divisão distrital no espaço por elas não abrangido”, pelo que em Portugal continental os municípios estão agrupados em 18 distritos.
Tendo já sido realizado, em 1998, um referendo à criação das regiões (onde a proposta foi rejeitada e o referendo que não foi vinculativo, por causa da baixa participação dos eleitores), a não criação das regiões administrativas tem provocado uma “lacuna” na estrutura administrativa do país já que, na lei, várias competências de âmbito supra-municipal que estão, por causa disso, atribuídas a órgãos regionais e que, logo, não estão confiadas nem ao Estado nem aos municípios, não podem atualmente ser exercidas já que as regiões administrativas ainda não estão criadas.. Essa situação provocou com que nos anos seguintes ao referendo tivessem sido instituídas no continente, numerosas entidades, para tentar colmatar essa falha nas competências, todas com órgãos não eleitos e com áreas de intervenção que muitas se sobrepõem.
Por isso, actualmente, no que toca as divisões de 1.º nível, apesar de a Constituição estabelecer que Portugal só se divide administrativamente em regiões autónomas e administrativas, coexistem ainda, principalmente no território de Portugal continental, várias divisões administrativas cujas áreas muitas vezes se sobrepõem às de outras divisões, provocando por vezes uma duplicação de serviços. Enquanto que nas ilhas as divisões administrativas de 1.º nível são somente as regiões autónomas, no continente encontram-se os distritos, as CCDR (Norte; Centro; Lisboa e Vale do Tejo; Alentejo; Algarve), as áreas metropolitanas, as comunidades intermunicipais, etc… O Estado central tem também, no território continental, várias direções regionais de ministérios intervindo em zonas diferentes. Há também unidades NUTS I, II e III, que abrangem todo o país, mas que só têm significado estatístico.
Por outro lado, em total contraste com a complexidade das divisões de 1.º nível de Portugal, as divisões de 2.º e 3.º nível são bastante mais simples, sendo compostas respectivamente por 308 municípios (também chamados concelhos) e pelas 3092 freguesias em que esses se dividem.

 

domingo, 5 de marzo de 2017

As 10 melhores pequenas cidades do Brasil para se viver

Oi pessoal,

Depois de ter estudado brevemente as diferentes regiões do Brasil, agora vamos ir para o interior do Brasil afim de conhecer as dez melhores pequenas cidades do Brasil para se viver.

As 10 melhores pequenas cidades do Brasil para se viver 

fonte:  http://www.semprefamilia.com.br/as-10-melhores-pequenas-cidades-do-brasil-para-se-viver/

Com base em dados do IBGE e do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), listamos os melhores municípios do país com menos de 100 mil habitantes.

1º) Águas de São Pedro (SP) – Esse é o lugar para quem procura uma vida muito sossegada. Com 2.700 habitantes, o munícipio é o menos populoso dentre as 50 cidades brasileiras que estão no topo do ranking do IDH. Nessa lista de desenvolvimento humano que compara as mais de 5 mil cidades brasileiras, Águas de São Pedro está em segundo lugar, com 0,854 de IDH. Como uma das estâncias hidrominerais do estado de São Paulo, a cidade que fica a 187 quilômetros da capital, apoia sua economia no turismo.
  
2º) Joaçaba (SC) – É considerada a capital do Vale do Rio do Peixe, no oeste catarinense. A maior parte da população de 28 mil habitantes tem origem nos migrantes gaúchos, principalmente da região de Caxias do Sul, de origem italiana e alemã, que, de posse de pequenas glebas de terra, deram os primeiros passos na produção agrícola. A economia da cidade baseia-se também em indústrias do setor metal-mecânico. Joaçaba está entre as dez primeiras cidades do ranking nacional com IDH de 0,827.

 3º) Vinhedo (SP) – Educação é a política pública de destaque em Vinhedo, cidade da região de Campinas que fica a 75 quilômetros da capital paulista, tem 71 mil habitantes e IDH de 0,817. Ano passado, Vinhedo recebeu o selo de cidade livre do analfabetismo e ganhou reconhecimento da mídia por seu método de ensino municipal. A cidade viveu o ciclo de café, mas hoje é conhecida pela produção de uva. Os condomínios de alto padrão fortaleceram o comércio e os serviços, como o parque de diversões Hopi Hari.

 4º) Nova Lima (MG) – Localizada na região metropolitana de Belo Horizonte, a cidade tem IDH de 0,813 e 88 mil habitantes. Nos últimos anos, se consolidou como uma cidade de condomínios de alto padrão procurados por quem trabalha em BH e quer um lugar mais tranquilo para viver. Embora o grande símbolo do esporte seja o futebol do Villa Nova Atlético Clube, a cidade se rendeu ao rugby, talvez por inspiração dos antigos imigrantes ingleses, com o Nova Lima Rugby Club, o time dos “leões da montanha”.

 5º) Ilha Solteira (SP) – Localizada no noroeste paulista, a quase 700 quilômetros da capital paulista, Ilha Solteira é uma estância turística nascida de forma planejada no fim dos anos 60 para abrigar os trabalhadores da Hidrelétrica de Ilha Solteira, instalada pela CESP no Rio Paraná. Por isso, seu padrão de urbanização é bastante elevado, com atendimento universal de energia elétrica, água e saneamento básico para seus 26 mil habitantes. O IDH de Ilha Solteira é de 0,812. Os destaques de sua economia são a indústria e a pecuária.

 6º) Rio Fortuna (SC) – Com IDH de 0,806 e apenas 4.400 habitantes, Rio Fortuna é pacata, mas está próxima do movimento dos balneários catarinenses de Laguna, Imbituba e Garopaba, além de estar a apenas 125 quilômetros da capital, Florianópolis. A cidade, que integra a região metropolitana de Tubarão, tem sua formação ligada à agropecuária familiar adotada pelos colonizadores alemães. Mais recentemente, a cidade tem se apoiado economicamente também na piscicultura.

 7º) Rio do Sul (SC) – A cidade de 66 mil habitantes, localizada no vale do Itajaí, está a meio caminho entre Joinville e Florianópolis, ambas a cerca de 180 quilômetros. Como muitas vizinhas, Rio do Sul guarda a herança germânica da colonização na cultura e na culinária. As escolas modelo municipais, de ensino integral, contribuem para o IDH de 0,802. Na economia destacam-se os setores têxtil, metal-mecânico, eletrônico e agropecuário. Há, contudo, um problema cíclico que tira o sono dos riosulenses: as cheias do Rio Itajaí-Açu.

 8º) São Miguel do Oeste (SC) – Mais de 650 quilômetros separam a cidade do extremo oeste da capital catarinense, Florianópolis. São Miguel, com IDH de 0,801, foi fundada em 1954, mas tem raízes nas migrações de gaúchos atraídos pela extração de madeira nos anos 20. Embora tenha 39 mil habitantes, a cidade integra uma região com 200 municípios, entre eles Chapecó, que juntos somam 2 milhões de habitantes. Seu parque industrial é formado por empresas dos ramos metal-mecânico, de transportes, móveis e softwares.


9º) Pirassununga (SP) – O fenômeno da piracema no Rio Mojiguaçu, que os tupis descreviam como “peixes barulhentos”, deu nome à cidade. Hoje, no entanto, é a forte presença de estudantes entre os 74 mil habitantes que movimenta Pirassununga. Além de um câmpus da USP, fica lá a Academia da Força Aérea Brasileira. A cidade, localizada a 206 quilômetros de São Paulo, na próspera região de Campinas, conta também com mais de 100 indústrias, entre elas a que produz a famosa cachaça 51. Seu IDH é de 0,801.

 10º) Concórdia (SC) – Com IDH de 0,800 e 72 mil habitantes, Concórdia, a 450 quilômetros de Florianópolis, é terceira maior cidade do oeste catarinense e lidera a produção nacional de suínos e aves. Não por acaso, ali nasceu a Sadia. A maior bacia leiteira de Santa Catarina e o Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves também estão em Concórdia. Em 2014, o município obteve o primeiro lugar estadual no índice Firjan de qualidade de vida, que leva em conta indicadores de educação, saúde, emprego e renda.

Exercício.  Depois de ter lido o artigo acima, poste seu comentário no blog.  Diga em qual dessas cidades você gostaria de viver se fosse morar no Brasil, justifique sua resposta. Na quarta-feira, vamos conversar sobre essas cidades e cidades mexicanas do interior.